Nome: Adilson Quero Júnior

Curso: Ciências Biológicas

Destino: EUA

Universidade de destino: University of Michigan

Período: 01/2014 a 12/2014

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Meu nome é Adilson Quero Junior, aluno de Ciências Biológicas do Campus Luiz Meneghel da UENP. Durante o ano de 2014 (janeiro - dezembro) estudei na University of Michigan através do programa Ciência sem Fronteiras do governo Federal. Estudei dois trimestres academicos, Winter e Fall, e fiz estagio em um laboratório de pesquisa no departamento de ecologia e evolução da universidade durante o trimestre de férias, no qual muitas matérias e oportunidades de estágio são oferecidas. Alem de toda a experiência acadêmica adquirida durante as aulas, estágio, e no próprio dia a dia da universidade, a experiência cultural que obtive durante esse ano de 2014 foi extremamente importante, principalmente devido a minha participação no Global Scholars Program, pois fui capaz de conviver com pessoas do mundo inteiro, as quais me ajudaram a ampliar a minha visão de mundo de uma maneira que nunca poderia imaginar.

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Nome: Maria Aparecida da Cruz

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: Kentucky University

Período: 08/2013 a 12/2014

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

           Eu realizei um intercâmbio de 1 ano e 4 meses na Universidade de Kentucky localizada na cidade de Lexington no estado de Kentucky - Estados Unidos, dos quais 8 meses eu passei estudando a língua inglesa e outros 6 meses na graduação em minha área de estudo que é agronomia.

Em minha experiência de intercâmbio eu tive a oportunidade de adquirir conhecimento não só em termos educacionais mas também culturais. No início eu tive dificuldades de comunicação devido à falta de domínio do idioma porém com o contato direto com os americanos e com o auxílio de ótimos professores logo nos 2 primeiros meses de estudo da língua inglesa eu adquiri boa capacidade de comunicação.  Com 6 meses de estudo da língua inglesa após o término do meu terceiro nível de inglês eu adquiri a nota necessária no exame de proficiência para ingressar na universidade, porém como o semestre letivo já estava em curso em fiz mais um nível do inglês até a abertura do próximo semestre.

Durante a graduação eu não tive problemas com a língua, e tive a oportunidade de realizar um estágio voluntário o qual contribuiu muito para a melhora do meu vocabulário acadêmico pois eu convivia apenas com americanos, os quais sempre foram muito prestativos e me ensinaram muito. Eles me inseriram em sua cultura, dentro e fora do contexto acadêmico, em um senário mais familiar, com a realização de jantares e confraternizações entre amigos e família. Além disso, eu também participei da igreja e encontros diversos promovidos pela universidade, nos quais eu tinha contato direto não só com a cultura americana como também outras culturas, como árabe, chinesa, tailandesa, dentre outras. Durante parte das férias e feriados eu tive a oportunidade de fazer viagens, conhecendo diferentes lugares e pessoas de diferentes lugares do mundo.

O meu conselho para os colegas que gostariam de fazer um intercâmbio é que vocês fiquem atentos aos editais e documentação exigida e estudem a língua do país de destino pois é exigida uma determinada nota no exame de proficiência, a qual varia conforme o edital. E que uma vez em outro país, confraternizem com o povo nativo, não só dentro da universidade mas também se envolvendo com igrejas, trabalhos voluntários e grupos de estudos, porque esta é a melhor maneira de adquirir conhecimento tanto na língua quanto na cultura.

E claro, aproveitem muito porque esta é uma experiência incrível em todos os sentidos e você só tem a ganhar, sempre lembrando que você estará lá representando o seu país. Com certeza, isto será um diferencial para sua carreira, e modificará a sua maneira de pensar e ver as coisas acrescentando muito à sua vida.

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Nome: Jonatas de Paula

Curso: Ciências Biológicas

Destino: EUA

Universidade de destino: St. Michael's College

Período: 08/2013 a 01/2015.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

A universidade onde estudei é excelente. Os professores são incríveis, qualificados, e o campus é muito bonito, as salas são confortáveis, e ambiente de estudo é bem prazeroso.

Estudar nos Estados Unidos é muito diferente do Brasil. Aqui as salas de aula têm um número pequeno de alunos e existe tratamento individualizado. Os professores conhecem você e estabelecem uma relação bem próxima dos alunos. As aulas não são extensas e são baseadas em sistema de discussão com a tradicional aula expositiva. Participação em aula é muito importante, e as discussões em aula é desenvolvida de uma forma amigável e positiva e os alunos são encorajados a falar livremente e abertamente sobre o que estão pensando. Ser um estudante pesquisador em Harvard University foi um sonho que se tornou realidade. O programa Ciência sem Fronteiras me permitiu uma qualificação maravilhosa que não poderia atingir se estivesse no Brasil. Realizei pesquisa de nível elevado no departamento de Neurobiologia em Harvard Medical School e o treinamento que recebi será de grande valia e abrirá portas na minha futura carreira como pesquisador. Foi um grande desafio, pois eu era o único aluno de graduação em um laboratório de pós-graduação. O laboratório tem interesse em entender os mecanismos biológicos de como o cérebro processa input sensorial e entra em estado de sono e despertar. Trabalhar em Harvard Medical School oferece oportunidades de contato com outros pesquisadores, e participação em seminários e palestras com cientistas renomados do mundo todo. Isso é maravilhoso em aspectos de se atualizar com informação recente na área. Essa experiência te forca a analisar a si mesmo, o que se torna difícil mas te transforma em uma pessoa melhor. Eu coloquei muitas coisas da minha vida em perspectiva

nos Estados Unidos: amizades, carreira, relacionamentos. É uma oportunidade enorme para crescer pessoalmente e também no aspecto acadêmico.

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Nome: Deived Uilian de Carvalho

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: University of Wisconsin River

Falls

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras –     Graduação Sanduíche

Sou Deived Carvalho graduando do curso de Engenharia Agronômica na UENP – Campus Luiz Meneghel. Em 2013 apliquei ao programa do Governo Federal Ciência sem Fronteiras com destino aos Estados Unidos, pois seria uma grande oportunidade de participar de um programa de intercâmbio. Após a aplicação, fui selecionado para a University of Wisconsin River Falls situada no estado de Wisconsin. Em agosto do mesmo ano iniciei as minhas atividades na instituição anfitriã, no início cursei apenas disciplinas de inglês exigidas pela universidade através do programa ELT – English Language Transition. Nos semestres subsequentes cursei disciplinas de graduação e de idioma; em adição, participei de programas voluntários e projetos de pesquisa interligados com minha área de estudo. O intercâmbio foi uma experiência única, pois tive a oportunidade de desenvolver atividades e projetos acadêmicos em uma universidade reconhecida internacionalmente pela sua qualidade de ensino. Como consequência, esta experiência serviu como porta para  absorver os principais aspectos da cultura estadunidense, fazer amizades com estudantes do meio acadêmico e demais, conhecer as características da população local e a cultura de outros países através de estudantes internacionais vindos de diferentes partes do mundo. Gostaria de incentivar a todos aqueles alunos que desejam fazer um programa de intercâmbio, pois esta é uma rica oportunidade para o crescimento profissional e pessoal. Good luck everyone!

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Nome: Anna Carla Lima Villela

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: University of Florida      

Período: 07/2013 a 09/2014.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

       

Se eu pudesse resumir em uma única palavra a minha experiência nos Estados Unidos, seria benção. Durante todo o processo, desde a prova de inglês – modalidade TOEFL ibt, até o meu retorno ao Brasil, tudo correu melhor que o esperado, mesmo quando as circunstâncias diziam o contrário.

O primeiro percalço foi referente ao TOEFL ibt, que além das dificuldades logísticas de ir para Londrina duas vezes por semana, a nota alcançada foi abaixo do esperado: numa escala de 120 pontos possíveis eu alcancei 68 pontos,numa meta de 80 – média aceita pela a maioria das universidades americanas. Mesmo em face desse resultado, eu acabei me submetendo ao edital 132/2012 – HBCU, onde fui aceita e alocada na FAMU – Florida Agriculture and Mechanical University.

Nessa universidade eu fiz o curso de inglês de verão com mais quatro alunos do programa Ciência sem Fronteiras, o que foi benéfico, pois possibilitou a minha imersão na cultura antes de começar as minhas obrigações acadêmicas. Além disso, foi nesse período em que conheci e me tornei amiga do meu conselheiro Mr. Jones, cuja família me acolheu como filha. Isso viabilizou a minha estadia nos Estados Unidos e promoveu uma troca cultural de costumes e valores; foi por intermédio dessa família que eu fui inserida na igreja local, além de participar de uma conferência cristã e um treinamento missionário.

No tocante às atividades acadêmicas desenvolvidas, priorizei a escolha das disciplinas relacionadas a solos durante os dois semestres em que estive na Universidade. No decorrer do semestre me aproximei ao professor Dr. Onokpise Kome, por meio do qual fiz visitas à fazenda escola da universidade e também uma viagem para participar de um evento de produtores de caprinos, a National Goat Conference, realizada na Carolina do Norte. Para tanto, precisei apresentar um banner contendo dados do setor de ovinocultura da UENP.

Ao findar das minhas atividades acadêmicas, eram previstas no programa atividades de estágio, que eu realizei na University of California, em Davis. O trabalho desempenhado visava o acompanhamento da rotina laboratorial e de coletas de solo e planta com o intuito de investigar a emissão de gases do efeito estufa, especialmente óxido nitroso e gás carbônico. Embora as atividades de estágio tenham se limitado à rotina do laboratório, devido as limitações de tempo, ser estagiário na UC, Davis me despertou ainda mais para o estudo dos solos e fatores que o alteram – como a sua microbiologia – para alcançar um manejo mais eficiente e racional dos recursos naturais.

Hoje, 7 meses após o meu retorno, consigo abstrair melhor tudo o que aconteceu comigo no período em que estive nos EUA. Além do crescimento na língua, melhor conhecimento de mim mesma, aprofundamento na fé, obtive boas oportunidades de crescimento profissional, que de certa forma ampliaram a percepção de como a minha profissão pode atuar no manejo eficiente dos recursos naturais, em especial os solos.

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Nome: Tiago Makoto Otani

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: The University of Kansas

Período: 08/2014 a 12/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Os pontos negativos são difíceis de dizer porque são coisas que quase não me influenciam, eu não me importo tanto. Mas a alimentação foi um dos pontos mais difíceis que tive que enfrentar, principalmente devido a pimenta. Eles utilizam muita pimenta para fazer os pratos. A comida americana é diferente. Mas também não é aquela história que somente existe fast food como os hambúrgueres do McDonalds, etc. Com certeza, quando viajamos tentamos economizar o máximo possível porque alimentação é um dos pontos que é fáceis de diminuir no orçamento. Então resolvemos comer somente comidas baratas, como o dollar menu do Mcdonalds. Nosso refeitório aqui dentro da Universidade sempre tem hambúrguer, fritas, etc, mas também sempre tem uma linha chamada “classics” que tem arroz e umas comidas diferentes, as vezes carne de porco, carne bovina, etc. Enfim, não é tão difícil de se acostumar, é fácil. Outro ponto negativo é o homework todos os dias, mas que também não sei se é negativo porque faz com que nós fiquemos ligado na matéria e sintonizados em tudo o que está passando. E o último ponto negativo que na minha opinião acho que é o pior é a locomoção. Mas também não é tão difícil porque utilizamos a bicicleta ou ônibus. Agora os pontos positivos são muitos. Conhecer a cultura Americana é uma oportunidade que talvez não teria senão fosse o programa Ciência sem Fronteiras.  É um dos pontos que vou carregar comigo para toda vida. A cultura Americana de uma certa forma é incrível. Aquela história de que Americano é arrogante somente pelo fato de que a pessoa encostou nela e depois ficou bravo. Isso ocorre porque eles respeitam muito o seu próprio espaço. Sempre quando você acha que vai atrapalhar alguém, você deve falar sorry ou excuse me. Isso vou levar comigo para sempre. Conhecer pessoas de outros países também é um outro ponto muito legal.

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Nome: Matheus Fabris

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: Angelo State University. Sant Angelo – Texas

Período: 06/2014 a 09/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Estou alocado na Angelo State University, em San Angelo, Texas cheguei no USA em Junho do ano passado, dia 20 comecei o inglês, durante o período chamado summer fiquei 2 meses no curso de inglês e então parti para a faculdade em si. Durante esse período fiz oito matérias relacionadas ao meu curso que é a agronomia focando mais na área de agribusiness e gestão durante esse período, alem do inglês, melhorei minhas relações interpessoais

além de aprender a conviver com a saudade dos familiares fiz vários amigos de diferentes nacionalidades, koreanos, italianos, franceses, americanos, entre outros. Até agora a experiência tem sido maravilhosa, a faculdade é muito boa, bem estruturada, alojamento bom e agora no próximo mês estarei de mudança para a Pennsylvania, na Pennsylvania State University para meu estágio, com um professor de lá, na área de controle de plantas daninhas.

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Nome: Lisandra de Camargo

Curso: Medicina Veterinária

Destino: EUA

Universidade de destino: Ohio Nothern University

Período: 08/2014 a 12/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

 Meu nome é Lisandra de Camargo Campos, tenho 19 anos e sou estudante de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Norte do Paraná. Dia 16 de agosto irei para os Estados Unidos, no estado de Ohio, para uma cidade chamada Ada através do programa Ciência sem Fronteiras. Lá irei realizar meus estudos em Ohio Northern University onde farei meio ano de aperfeiçoamento linguístico e um ano de Medicina Veterinária. Para falar bem a verdade, minha ficha ainda não caiu! Sempre foi um sonho visitar outro país, só nunca pensei que iria ser tão privilegiada de poder consorciar esse sonho com minha carreira; há pessoas que falam que " ganhei da loteria " e eu concordo plenamente. Tenho consciência de que aguardo inúmeros obstáculos, pois será um choque cultural muito grande, pelo fato de chegar em um país que não conheço ninguém e que ninguém fala minha língua; obstáculo maior ainda será a saudade que terei que levar na bagagem de todos os meus amigos e familiares, principalmente minha companheira e amada mãe; mas procuro sempre pensar positivo, até porque com essa oportunidade grandiosa que estou tendo, com todo o apoio do governo, da minha universidade do Brasil (UENP) e da universidade dos EUA (ONU), a última coisa que vou me sentir é desamparada. Agradeço a Deus e a todos que me apoiaram/apoiam nessa jornada que stá por vir e a todos os discentes da UENP que se interessarem pelo programa meu conselho é: vai fundo, tenta galera, porque cada esforço vale a pena e será retribuído no futuro, como estou sendo retribuída agora!

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Nome: Júlio César Nóbile Ribeiro

Curso: Ciências Biológicas

Destino: EUA

Universidade de destino: College of Charleston

Período: 03/2014 a 08/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

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Nome: Layssa Soares
Curso: Medicina Veterinária
Destino: EUA
Universidade de destino: University of Kentucky
Período: 08/2014 a 12/2015
Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

O intercâmbio tem sido uma experiência maravilhosa, apesar de dura. É difícil ter que se habituar à uma nova realidade, outras tradições e etc, e isso só fica mais complicado quando estamos longe da família e amigos. Porém por outro lado, você faz amizades novas, conhece pessoas de todas as nacionalidades, você conhece outros costumes e acaba com os preconceitos, se eles existirem. Você precisa se familiarizar com novos métodos de aprendizado, e outros pontos de vista. Isto com certeza te concede um imensurável crescimento profissional, e pessoal.

 

 

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