Nome: Maria Aparecida da Cruz

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: Kentucky University

Período: 08/2013 a 12/2014

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

           Eu realizei um intercâmbio de 1 ano e 4 meses na Universidade de Kentucky localizada na cidade de Lexington no estado de Kentucky - Estados Unidos, dos quais 8 meses eu passei estudando a língua inglesa e outros 6 meses na graduação em minha área de estudo que é agronomia.

Em minha experiência de intercâmbio eu tive a oportunidade de adquirir conhecimento não só em termos educacionais mas também culturais. No início eu tive dificuldades de comunicação devido à falta de domínio do idioma porém com o contato direto com os americanos e com o auxílio de ótimos professores logo nos 2 primeiros meses de estudo da língua inglesa eu adquiri boa capacidade de comunicação.  Com 6 meses de estudo da língua inglesa após o término do meu terceiro nível de inglês eu adquiri a nota necessária no exame de proficiência para ingressar na universidade, porém como o semestre letivo já estava em curso em fiz mais um nível do inglês até a abertura do próximo semestre.

Durante a graduação eu não tive problemas com a língua, e tive a oportunidade de realizar um estágio voluntário o qual contribuiu muito para a melhora do meu vocabulário acadêmico pois eu convivia apenas com americanos, os quais sempre foram muito prestativos e me ensinaram muito. Eles me inseriram em sua cultura, dentro e fora do contexto acadêmico, em um senário mais familiar, com a realização de jantares e confraternizações entre amigos e família. Além disso, eu também participei da igreja e encontros diversos promovidos pela universidade, nos quais eu tinha contato direto não só com a cultura americana como também outras culturas, como árabe, chinesa, tailandesa, dentre outras. Durante parte das férias e feriados eu tive a oportunidade de fazer viagens, conhecendo diferentes lugares e pessoas de diferentes lugares do mundo.

O meu conselho para os colegas que gostariam de fazer um intercâmbio é que vocês fiquem atentos aos editais e documentação exigida e estudem a língua do país de destino pois é exigida uma determinada nota no exame de proficiência, a qual varia conforme o edital. E que uma vez em outro país, confraternizem com o povo nativo, não só dentro da universidade mas também se envolvendo com igrejas, trabalhos voluntários e grupos de estudos, porque esta é a melhor maneira de adquirir conhecimento tanto na língua quanto na cultura.

E claro, aproveitem muito porque esta é uma experiência incrível em todos os sentidos e você só tem a ganhar, sempre lembrando que você estará lá representando o seu país. Com certeza, isto será um diferencial para sua carreira, e modificará a sua maneira de pensar e ver as coisas acrescentando muito à sua vida.

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Nome: Roberto Elero Júnior

Curso: Sistemas de Informação

Destino: Austrália

Universidade de destino: Universidade of Adelaide

Período: 08/2013 a 01/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

  Ter estudado na Austrália através do programa Ciência sem Fronteiras foi, sem dúvida, a melhor experiência que já tive em minha vida. Estudar em um país estrangeiro agregou não somente conhecimento específico na minha área de estudo, Sistemas de Informação, mas também crescimento pessoal e cultural por meio do contato com pessoas de diferentes partes do mundo.

  Assim que cheguei em Adelaide, Austrália do Sul, Austrália, iniciei o curso de inglês com duração de 20 semanas. O curso de inglês foi extremamente importante para minha vida acadêmica em Adelaide em termos de preparação para a metodologia de ensino do país. Além do mais, tive a honra de ser indicado a receber uma medalha de melhor aluno do curso, no entanto, não obtive a medalha, embora tenha obtido um certificado de aluno destaque ao invés.

 Minha vida na universidade foi ótima. Estive participando de várias atividades extra-curriculares, como maratonas de programação e estágios de iniciação científica. Também, me identifiquei bastante com a metodologia de ensino do país, obtendo notas altas nos cursos em que estive cursando na universidade.

 Nas horas vagas, além de ver meus amigos, costumava ajudar em uma loja de doações como assistente voluntário, onde fazia ainda mais amigos e onde desenvolvi significantemente meu inglês.

Hoje, já no Brasil, olho para trás e sinto orgulho e felicidade por ter sido contemplado com esta bolsa e indico, indiscutivelmente, para os docentes que pensam e pretendem estudar em um país estrangeiro por meio do programa ciências sem fronteiras, especialmente na Austrália.

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Nome: Ramon de Oliveira

Curso: Sistemas de Informação

Destino: Canadá

Universidade de destino: Brandon University

Período: 01/2013 a 05/2014.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Me inscrevi no Ciência sem Fronteiras no final de 2012. Tive a opção de escolher o país de destino, mas não a universidade. A universidade foi escolhida por uma instituição no exterior.

Apesar do programa exigir um bom nível de inglês antes da inscrição, tive que iniciar um curso preparatório de inglês ao chegar na universidade, o qual a maioria dos alunos estrangeiros devem cumprir. O curso me preparou para utilizar o inglês em um ambiente acadêmico, inclusive para apresentação de trabalhos. Concluí o curso com boas notas e fluência no inglês.

Durante o verão, eu e um colega brasileiro desenvolvemos um aplicativo que reproduzia o campus da universidade em 3D, onde os usuários podem visitá-lo e conseguir informações. O trabalho despertou interesse de várias pessoas dentro da instituição e foi apresentado num evento de trabalhos científicos de estudantes da universidade.

Após o fim do verão, comecei a ter aulas do curso de Ciência da Computação e obtive boas notas. Concluí meus estudos após cursar dois semestres do curso.

As universidades de países desenvolvidos são lugares multiculturais. Lá, conheci professores e alunos de várias nacionalidades diferentes. No total, haviam mais de 20 nacionalidades.

Apesar de ser considerada pequena, a universidade possuía uma estrutura muito boa, comparável às melhores universidades do Brasil. Durante o verão tive acesso a uma sala que possuía conexão de internet com velocidade 1 Gigabit, algo muito raro no Brasil.

Um dos problemas foi o clima. Durante o inverno, a temperatura permanecia abaixo de 0º C por um mês inteiro, chegando a -39 ºC com sensação térmica de -50ºC no pior dia; e a neve caía com frequência. Porém, no verão a temperatura era agradável, chegando a 30ºC algumas vezes.

A experiência no exterior foi muito importante não somente para minha qualificação profissional, mas como experiência de vida.

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Nome: Luís Felipe Candido Marques

Curso: Sistemas de Informação

Destino: Austrália

Universidade de destino: Monash University

Período: 01/2014 a 01/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

O programa Ciência sem Fronteiras me proporcionou um grande desenvolvimento pessoal e acadêmico por meio do intercambio. Foram muitos os desafios ao longo deste 1 ano morando na Austrália, podendo destacar como maior desafio aprender em uma língua estrangeira. Não são muitos os pontos negativos a serem destacados, porém a saudade de amigos e familiares é grande. Sem dúvidas tenho muito mais pontos positivos a destacar e é difícil descrever quão importante e somativo é viver nesse lugar. A universidade australiana que estudo me proporcionou uma forma diferente de aprendizado. A universidade é perfeitamente estruturada dispondo de recursos tecnológicos de ultima geração, proporcionando um ambiente de estudo agradável e motivador. Os professores são qualificados e atenciosos. Em resumo, todo ambiente universitário facilita e motiva a aprendizagem. O intercambio proporciona não só o aprendizado em uma universidade estrangeira, mas também um enorme crescimento pessoal pelo fato de morar sozinho e conviver com vários tipos de pessoas diferentes. São diferentes culturas, gêneros e costumes. A soma de todos esses fatores acrescenta torna essa experiência diferenciada e única na vida de um estudante.

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Nome: Jonatas de Paula

Curso: Ciências Biológicas

Destino: EUA

Universidade de destino: St. Michael's College

Período: 08/2013 a 01/2015.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

A universidade onde estudei é excelente. Os professores são incríveis, qualificados, e o campus é muito bonito, as salas são confortáveis, e ambiente de estudo é bem prazeroso.

Estudar nos Estados Unidos é muito diferente do Brasil. Aqui as salas de aula têm um número pequeno de alunos e existe tratamento individualizado. Os professores conhecem você e estabelecem uma relação bem próxima dos alunos. As aulas não são extensas e são baseadas em sistema de discussão com a tradicional aula expositiva. Participação em aula é muito importante, e as discussões em aula é desenvolvida de uma forma amigável e positiva e os alunos são encorajados a falar livremente e abertamente sobre o que estão pensando. Ser um estudante pesquisador em Harvard University foi um sonho que se tornou realidade. O programa Ciência sem Fronteiras me permitiu uma qualificação maravilhosa que não poderia atingir se estivesse no Brasil. Realizei pesquisa de nível elevado no departamento de Neurobiologia em Harvard Medical School e o treinamento que recebi será de grande valia e abrirá portas na minha futura carreira como pesquisador. Foi um grande desafio, pois eu era o único aluno de graduação em um laboratório de pós-graduação. O laboratório tem interesse em entender os mecanismos biológicos de como o cérebro processa input sensorial e entra em estado de sono e despertar. Trabalhar em Harvard Medical School oferece oportunidades de contato com outros pesquisadores, e participação em seminários e palestras com cientistas renomados do mundo todo. Isso é maravilhoso em aspectos de se atualizar com informação recente na área. Essa experiência te forca a analisar a si mesmo, o que se torna difícil mas te transforma em uma pessoa melhor. Eu coloquei muitas coisas da minha vida em perspectiva

nos Estados Unidos: amizades, carreira, relacionamentos. É uma oportunidade enorme para crescer pessoalmente e também no aspecto acadêmico.

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Nome: Gabriel Gonçalves Monteiro

Curso: Ciências Biológicas

Destino: Austrália

Universidade de destino: University of Adelaide

Período: 08/2013 a 12/2014.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Realizei o meu intercâmbio durante 16 meses na Universidade de Adelaide na Australia. Durante este período tive que estudar inglês geral e o inglês acadêmico, pois até então não tinha habilidade sobre o idioma. Após, realizei os meus estudos como estudante de Ciências Biológicas. As minhas principais experiências como estudante vem ao fato de conhecer e poder me relacionar com pessoas ao redor do mundo inteiro. A Austrália é um país multicultural, por isso estive em contato com pessoas de todos os continentes do planeta. Pessoas de diferentes religiões, culturas, raças, cores e posiões sociais. A experiência da Austrália foi essencial para que eu pudesse mudar meus conceitos, fortalecer posições e quebrar preconceitos. Porém, além da experiência acadêmica de como compreender um novo estilo de estudo que se assemelha muito ao ensino brasileiro, o principal impacto que tive durante o intercâmbio foi com a relação social com todos esses estudantes que traziam cultura própria e outros modos de pensar. Além do mais, ter a oportunidade de realizar um intercâmbio em um país totalmente diferente ao nosso, faz com que possamos perceber as melhorias que devemos trazer ao nosso pais de origem. Este é o principal foco do programa Ciência sem Fronteiras, trazer novas ideias que possam se relacionar com o cotidiano (científico ou social) promovendo melhorias ao Brasil. Hoje, possuo muitas ideias, ideias que talvez nunca imaginaria se não tivesse saído do meu pais e presenciado uma nova realidade de vida.

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Nome: Deived Uilian de Carvalho

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: University of Wisconsin River

Falls

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras –     Graduação Sanduíche

Sou Deived Carvalho graduando do curso de Engenharia Agronômica na UENP – Campus Luiz Meneghel. Em 2013 apliquei ao programa do Governo Federal Ciência sem Fronteiras com destino aos Estados Unidos, pois seria uma grande oportunidade de participar de um programa de intercâmbio. Após a aplicação, fui selecionado para a University of Wisconsin River Falls situada no estado de Wisconsin. Em agosto do mesmo ano iniciei as minhas atividades na instituição anfitriã, no início cursei apenas disciplinas de inglês exigidas pela universidade através do programa ELT – English Language Transition. Nos semestres subsequentes cursei disciplinas de graduação e de idioma; em adição, participei de programas voluntários e projetos de pesquisa interligados com minha área de estudo. O intercâmbio foi uma experiência única, pois tive a oportunidade de desenvolver atividades e projetos acadêmicos em uma universidade reconhecida internacionalmente pela sua qualidade de ensino. Como consequência, esta experiência serviu como porta para  absorver os principais aspectos da cultura estadunidense, fazer amizades com estudantes do meio acadêmico e demais, conhecer as características da população local e a cultura de outros países através de estudantes internacionais vindos de diferentes partes do mundo. Gostaria de incentivar a todos aqueles alunos que desejam fazer um programa de intercâmbio, pois esta é uma rica oportunidade para o crescimento profissional e pessoal. Good luck everyone!

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Nome: Anna Carla Lima Villela

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: University of Florida      

Período: 07/2013 a 09/2014.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

       

Se eu pudesse resumir em uma única palavra a minha experiência nos Estados Unidos, seria benção. Durante todo o processo, desde a prova de inglês – modalidade TOEFL ibt, até o meu retorno ao Brasil, tudo correu melhor que o esperado, mesmo quando as circunstâncias diziam o contrário.

O primeiro percalço foi referente ao TOEFL ibt, que além das dificuldades logísticas de ir para Londrina duas vezes por semana, a nota alcançada foi abaixo do esperado: numa escala de 120 pontos possíveis eu alcancei 68 pontos,numa meta de 80 – média aceita pela a maioria das universidades americanas. Mesmo em face desse resultado, eu acabei me submetendo ao edital 132/2012 – HBCU, onde fui aceita e alocada na FAMU – Florida Agriculture and Mechanical University.

Nessa universidade eu fiz o curso de inglês de verão com mais quatro alunos do programa Ciência sem Fronteiras, o que foi benéfico, pois possibilitou a minha imersão na cultura antes de começar as minhas obrigações acadêmicas. Além disso, foi nesse período em que conheci e me tornei amiga do meu conselheiro Mr. Jones, cuja família me acolheu como filha. Isso viabilizou a minha estadia nos Estados Unidos e promoveu uma troca cultural de costumes e valores; foi por intermédio dessa família que eu fui inserida na igreja local, além de participar de uma conferência cristã e um treinamento missionário.

No tocante às atividades acadêmicas desenvolvidas, priorizei a escolha das disciplinas relacionadas a solos durante os dois semestres em que estive na Universidade. No decorrer do semestre me aproximei ao professor Dr. Onokpise Kome, por meio do qual fiz visitas à fazenda escola da universidade e também uma viagem para participar de um evento de produtores de caprinos, a National Goat Conference, realizada na Carolina do Norte. Para tanto, precisei apresentar um banner contendo dados do setor de ovinocultura da UENP.

Ao findar das minhas atividades acadêmicas, eram previstas no programa atividades de estágio, que eu realizei na University of California, em Davis. O trabalho desempenhado visava o acompanhamento da rotina laboratorial e de coletas de solo e planta com o intuito de investigar a emissão de gases do efeito estufa, especialmente óxido nitroso e gás carbônico. Embora as atividades de estágio tenham se limitado à rotina do laboratório, devido as limitações de tempo, ser estagiário na UC, Davis me despertou ainda mais para o estudo dos solos e fatores que o alteram – como a sua microbiologia – para alcançar um manejo mais eficiente e racional dos recursos naturais.

Hoje, 7 meses após o meu retorno, consigo abstrair melhor tudo o que aconteceu comigo no período em que estive nos EUA. Além do crescimento na língua, melhor conhecimento de mim mesma, aprofundamento na fé, obtive boas oportunidades de crescimento profissional, que de certa forma ampliaram a percepção de como a minha profissão pode atuar no manejo eficiente dos recursos naturais, em especial os solos.

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Nome: Tiago Makoto Otani

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: The University of Kansas

Período: 08/2014 a 12/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Os pontos negativos são difíceis de dizer porque são coisas que quase não me influenciam, eu não me importo tanto. Mas a alimentação foi um dos pontos mais difíceis que tive que enfrentar, principalmente devido a pimenta. Eles utilizam muita pimenta para fazer os pratos. A comida americana é diferente. Mas também não é aquela história que somente existe fast food como os hambúrgueres do McDonalds, etc. Com certeza, quando viajamos tentamos economizar o máximo possível porque alimentação é um dos pontos que é fáceis de diminuir no orçamento. Então resolvemos comer somente comidas baratas, como o dollar menu do Mcdonalds. Nosso refeitório aqui dentro da Universidade sempre tem hambúrguer, fritas, etc, mas também sempre tem uma linha chamada “classics” que tem arroz e umas comidas diferentes, as vezes carne de porco, carne bovina, etc. Enfim, não é tão difícil de se acostumar, é fácil. Outro ponto negativo é o homework todos os dias, mas que também não sei se é negativo porque faz com que nós fiquemos ligado na matéria e sintonizados em tudo o que está passando. E o último ponto negativo que na minha opinião acho que é o pior é a locomoção. Mas também não é tão difícil porque utilizamos a bicicleta ou ônibus. Agora os pontos positivos são muitos. Conhecer a cultura Americana é uma oportunidade que talvez não teria senão fosse o programa Ciência sem Fronteiras.  É um dos pontos que vou carregar comigo para toda vida. A cultura Americana de uma certa forma é incrível. Aquela história de que Americano é arrogante somente pelo fato de que a pessoa encostou nela e depois ficou bravo. Isso ocorre porque eles respeitam muito o seu próprio espaço. Sempre quando você acha que vai atrapalhar alguém, você deve falar sorry ou excuse me. Isso vou levar comigo para sempre. Conhecer pessoas de outros países também é um outro ponto muito legal.

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Nome: Pedro Henrique Noronha Quesada

Curso: Ciências Biológicas

Destino: Irlanda

Universidade de destino: Mary Immaculate College

Período: 06/2014 a 05/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

A sensação mais esquisita que existe é a de partir, tanto pra ir quanto pra voltar. É difícil deixar tudo no Brasil e mergulhar no incerto assim como esses últimos dias é ruim pensar na despedida. O desafio de uma nova língua, é real até pra quem já domina a língua, como foi o meu caso, mas pra isso a CAPES oferece alguns meses ou semanas de inglês antes de retomar a vida universitária agora na universidade de destino. No começo é difícil se acostumar com os novos métodos e regras da universidade, todos os trabalhos são redações de minimo 2000 palavras, mas pra isso existem diversos órgãos na universidade pra te auxiliar. Apesar de não cursar o mesmo curso do Brasil, o curso de geografia no Mary Immaculate College da Univeristy of Limerick me engrandeceu muito em quesito de conhecimentos gerais, além de oferecer algumas viagens de campo onde conheci boa parte da Irlanda. Enfim, o CsF é uma experiência sem igual, que engrandece a pessoa e aumenta seu leque de maneiras de enxergar o mundo, de maneira que essa experiência além de academicamente importante, torna-se pessoalmente importante.

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