Nome: Joice Consani de Matos

Curso: Fisioterapia

Destino: Austrália

Universidade de destino: Queensland University

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

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Nome: Pedro Soldera

Curso: Sistemas de Informação

Destino: Espanha

Universidade de destino: Universidade Las Palmas Gran Canarias

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

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Nome: Daniela Taniguti

Curso: Fisioterapia

Destino: Austrália

Universidade de destino:  The University of Queensland

Período: 09/2012 a 08/2013

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

A experiência que nos é proporcionada pelo programa Ciência sem Fronteiras é impagável. Durante a vigência da bolsa obtive um crescimento extraordinário, tanto na área profissional, quanto na área pessoal. Tive o privilégio de estudar em umas das melhores universidades da AUS, e o melhor, pude representar a UENP e o Brasil mundo a fora.

O contato com a língua inglesa, aprimorou minhas habilidades de escrita acadêmica, oratória, conversação, pesquisa e trabalho em grupo. O acesso a uma estrutura diferenciada, rica em laboratórios, biblioteca, e o fácil acesso a informações, foram de grande valia para o crescimento profissional.

A oportunidade de se estudar com alunos de diferentes países, trouxeram à tona valores as vezes esquecidos, como o fato de respeitar as diferenças e a prática da empatia. Em relação aos professores, percebe-se que são receptivos e compreensivos. Porém, esperam que sejamos independentes. Já na área pessoal, os pontos chaves obtidos foram: autonomia, maturidade, autoconhecimento, responsabilidade e autoconfiança. O fato de ter morado em “homestay”, proporcionou um contato direto com a cultura e tradição local e fez com que eu me sentisse amparada.O intercâmbio me mostrou o quão importante é a saída da zona de conforto, o fato de superar medos e estar com o coração aberto a novos desafios. Uma nova perspectiva foi revelada para a minha graduação, e isto reflete na minha atuação em projetos de extensão, como a participação no Projeto Rondon em

Janeiro/15.

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Nome: Bruno Maschio Neto

Curso: Enfermagem

Destino: Espanha

Universidade de destino: Universidade de Barcelona

Período: 09/2012 a 03/2013

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

 

 

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Nome: Adilson Quero Júnior

Curso: Ciências Biológicas

Destino: EUA

Universidade de destino: University of Michigan

Período: 01/2014 a 12/2014

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Meu nome é Adilson Quero Junior, aluno de Ciências Biológicas do Campus Luiz Meneghel da UENP. Durante o ano de 2014 (janeiro - dezembro) estudei na University of Michigan através do programa Ciência sem Fronteiras do governo Federal. Estudei dois trimestres academicos, Winter e Fall, e fiz estagio em um laboratório de pesquisa no departamento de ecologia e evolução da universidade durante o trimestre de férias, no qual muitas matérias e oportunidades de estágio são oferecidas. Alem de toda a experiência acadêmica adquirida durante as aulas, estágio, e no próprio dia a dia da universidade, a experiência cultural que obtive durante esse ano de 2014 foi extremamente importante, principalmente devido a minha participação no Global Scholars Program, pois fui capaz de conviver com pessoas do mundo inteiro, as quais me ajudaram a ampliar a minha visão de mundo de uma maneira que nunca poderia imaginar.

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Nome: Maria Aparecida da Cruz

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: Kentucky University

Período: 08/2013 a 12/2014

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

           Eu realizei um intercâmbio de 1 ano e 4 meses na Universidade de Kentucky localizada na cidade de Lexington no estado de Kentucky - Estados Unidos, dos quais 8 meses eu passei estudando a língua inglesa e outros 6 meses na graduação em minha área de estudo que é agronomia.

Em minha experiência de intercâmbio eu tive a oportunidade de adquirir conhecimento não só em termos educacionais mas também culturais. No início eu tive dificuldades de comunicação devido à falta de domínio do idioma porém com o contato direto com os americanos e com o auxílio de ótimos professores logo nos 2 primeiros meses de estudo da língua inglesa eu adquiri boa capacidade de comunicação.  Com 6 meses de estudo da língua inglesa após o término do meu terceiro nível de inglês eu adquiri a nota necessária no exame de proficiência para ingressar na universidade, porém como o semestre letivo já estava em curso em fiz mais um nível do inglês até a abertura do próximo semestre.

Durante a graduação eu não tive problemas com a língua, e tive a oportunidade de realizar um estágio voluntário o qual contribuiu muito para a melhora do meu vocabulário acadêmico pois eu convivia apenas com americanos, os quais sempre foram muito prestativos e me ensinaram muito. Eles me inseriram em sua cultura, dentro e fora do contexto acadêmico, em um senário mais familiar, com a realização de jantares e confraternizações entre amigos e família. Além disso, eu também participei da igreja e encontros diversos promovidos pela universidade, nos quais eu tinha contato direto não só com a cultura americana como também outras culturas, como árabe, chinesa, tailandesa, dentre outras. Durante parte das férias e feriados eu tive a oportunidade de fazer viagens, conhecendo diferentes lugares e pessoas de diferentes lugares do mundo.

O meu conselho para os colegas que gostariam de fazer um intercâmbio é que vocês fiquem atentos aos editais e documentação exigida e estudem a língua do país de destino pois é exigida uma determinada nota no exame de proficiência, a qual varia conforme o edital. E que uma vez em outro país, confraternizem com o povo nativo, não só dentro da universidade mas também se envolvendo com igrejas, trabalhos voluntários e grupos de estudos, porque esta é a melhor maneira de adquirir conhecimento tanto na língua quanto na cultura.

E claro, aproveitem muito porque esta é uma experiência incrível em todos os sentidos e você só tem a ganhar, sempre lembrando que você estará lá representando o seu país. Com certeza, isto será um diferencial para sua carreira, e modificará a sua maneira de pensar e ver as coisas acrescentando muito à sua vida.

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Nome: Roberto Elero Júnior

Curso: Sistemas de Informação

Destino: Austrália

Universidade de destino: Universidade of Adelaide

Período: 08/2013 a 01/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

  Ter estudado na Austrália através do programa Ciência sem Fronteiras foi, sem dúvida, a melhor experiência que já tive em minha vida. Estudar em um país estrangeiro agregou não somente conhecimento específico na minha área de estudo, Sistemas de Informação, mas também crescimento pessoal e cultural por meio do contato com pessoas de diferentes partes do mundo.

  Assim que cheguei em Adelaide, Austrália do Sul, Austrália, iniciei o curso de inglês com duração de 20 semanas. O curso de inglês foi extremamente importante para minha vida acadêmica em Adelaide em termos de preparação para a metodologia de ensino do país. Além do mais, tive a honra de ser indicado a receber uma medalha de melhor aluno do curso, no entanto, não obtive a medalha, embora tenha obtido um certificado de aluno destaque ao invés.

 Minha vida na universidade foi ótima. Estive participando de várias atividades extra-curriculares, como maratonas de programação e estágios de iniciação científica. Também, me identifiquei bastante com a metodologia de ensino do país, obtendo notas altas nos cursos em que estive cursando na universidade.

 Nas horas vagas, além de ver meus amigos, costumava ajudar em uma loja de doações como assistente voluntário, onde fazia ainda mais amigos e onde desenvolvi significantemente meu inglês.

Hoje, já no Brasil, olho para trás e sinto orgulho e felicidade por ter sido contemplado com esta bolsa e indico, indiscutivelmente, para os docentes que pensam e pretendem estudar em um país estrangeiro por meio do programa ciências sem fronteiras, especialmente na Austrália.

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Nome: Ramon de Oliveira

Curso: Sistemas de Informação

Destino: Canadá

Universidade de destino: Brandon University

Período: 01/2013 a 05/2014.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Me inscrevi no Ciência sem Fronteiras no final de 2012. Tive a opção de escolher o país de destino, mas não a universidade. A universidade foi escolhida por uma instituição no exterior.

Apesar do programa exigir um bom nível de inglês antes da inscrição, tive que iniciar um curso preparatório de inglês ao chegar na universidade, o qual a maioria dos alunos estrangeiros devem cumprir. O curso me preparou para utilizar o inglês em um ambiente acadêmico, inclusive para apresentação de trabalhos. Concluí o curso com boas notas e fluência no inglês.

Durante o verão, eu e um colega brasileiro desenvolvemos um aplicativo que reproduzia o campus da universidade em 3D, onde os usuários podem visitá-lo e conseguir informações. O trabalho despertou interesse de várias pessoas dentro da instituição e foi apresentado num evento de trabalhos científicos de estudantes da universidade.

Após o fim do verão, comecei a ter aulas do curso de Ciência da Computação e obtive boas notas. Concluí meus estudos após cursar dois semestres do curso.

As universidades de países desenvolvidos são lugares multiculturais. Lá, conheci professores e alunos de várias nacionalidades diferentes. No total, haviam mais de 20 nacionalidades.

Apesar de ser considerada pequena, a universidade possuía uma estrutura muito boa, comparável às melhores universidades do Brasil. Durante o verão tive acesso a uma sala que possuía conexão de internet com velocidade 1 Gigabit, algo muito raro no Brasil.

Um dos problemas foi o clima. Durante o inverno, a temperatura permanecia abaixo de 0º C por um mês inteiro, chegando a -39 ºC com sensação térmica de -50ºC no pior dia; e a neve caía com frequência. Porém, no verão a temperatura era agradável, chegando a 30ºC algumas vezes.

A experiência no exterior foi muito importante não somente para minha qualificação profissional, mas como experiência de vida.

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Nome: Luís Felipe Candido Marques

Curso: Sistemas de Informação

Destino: Austrália

Universidade de destino: Monash University

Período: 01/2014 a 01/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

O programa Ciência sem Fronteiras me proporcionou um grande desenvolvimento pessoal e acadêmico por meio do intercambio. Foram muitos os desafios ao longo deste 1 ano morando na Austrália, podendo destacar como maior desafio aprender em uma língua estrangeira. Não são muitos os pontos negativos a serem destacados, porém a saudade de amigos e familiares é grande. Sem dúvidas tenho muito mais pontos positivos a destacar e é difícil descrever quão importante e somativo é viver nesse lugar. A universidade australiana que estudo me proporcionou uma forma diferente de aprendizado. A universidade é perfeitamente estruturada dispondo de recursos tecnológicos de ultima geração, proporcionando um ambiente de estudo agradável e motivador. Os professores são qualificados e atenciosos. Em resumo, todo ambiente universitário facilita e motiva a aprendizagem. O intercambio proporciona não só o aprendizado em uma universidade estrangeira, mas também um enorme crescimento pessoal pelo fato de morar sozinho e conviver com vários tipos de pessoas diferentes. São diferentes culturas, gêneros e costumes. A soma de todos esses fatores acrescenta torna essa experiência diferenciada e única na vida de um estudante.

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Nome: Jonatas de Paula

Curso: Ciências Biológicas

Destino: EUA

Universidade de destino: St. Michael's College

Período: 08/2013 a 01/2015.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

A universidade onde estudei é excelente. Os professores são incríveis, qualificados, e o campus é muito bonito, as salas são confortáveis, e ambiente de estudo é bem prazeroso.

Estudar nos Estados Unidos é muito diferente do Brasil. Aqui as salas de aula têm um número pequeno de alunos e existe tratamento individualizado. Os professores conhecem você e estabelecem uma relação bem próxima dos alunos. As aulas não são extensas e são baseadas em sistema de discussão com a tradicional aula expositiva. Participação em aula é muito importante, e as discussões em aula é desenvolvida de uma forma amigável e positiva e os alunos são encorajados a falar livremente e abertamente sobre o que estão pensando. Ser um estudante pesquisador em Harvard University foi um sonho que se tornou realidade. O programa Ciência sem Fronteiras me permitiu uma qualificação maravilhosa que não poderia atingir se estivesse no Brasil. Realizei pesquisa de nível elevado no departamento de Neurobiologia em Harvard Medical School e o treinamento que recebi será de grande valia e abrirá portas na minha futura carreira como pesquisador. Foi um grande desafio, pois eu era o único aluno de graduação em um laboratório de pós-graduação. O laboratório tem interesse em entender os mecanismos biológicos de como o cérebro processa input sensorial e entra em estado de sono e despertar. Trabalhar em Harvard Medical School oferece oportunidades de contato com outros pesquisadores, e participação em seminários e palestras com cientistas renomados do mundo todo. Isso é maravilhoso em aspectos de se atualizar com informação recente na área. Essa experiência te forca a analisar a si mesmo, o que se torna difícil mas te transforma em uma pessoa melhor. Eu coloquei muitas coisas da minha vida em perspectiva

nos Estados Unidos: amizades, carreira, relacionamentos. É uma oportunidade enorme para crescer pessoalmente e também no aspecto acadêmico.

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