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Nome: Gabriel Gonçalves Monteiro

Curso: Ciências Biológicas

Destino: Austrália

Universidade de destino: University of Adelaide

Período: 08/2013 a 12/2014.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Realizei o meu intercâmbio durante 16 meses na Universidade de Adelaide na Australia. Durante este período tive que estudar inglês geral e o inglês acadêmico, pois até então não tinha habilidade sobre o idioma. Após, realizei os meus estudos como estudante de Ciências Biológicas. As minhas principais experiências como estudante vem ao fato de conhecer e poder me relacionar com pessoas ao redor do mundo inteiro. A Austrália é um país multicultural, por isso estive em contato com pessoas de todos os continentes do planeta. Pessoas de diferentes religiões, culturas, raças, cores e posiões sociais. A experiência da Austrália foi essencial para que eu pudesse mudar meus conceitos, fortalecer posições e quebrar preconceitos. Porém, além da experiência acadêmica de como compreender um novo estilo de estudo que se assemelha muito ao ensino brasileiro, o principal impacto que tive durante o intercâmbio foi com a relação social com todos esses estudantes que traziam cultura própria e outros modos de pensar. Além do mais, ter a oportunidade de realizar um intercâmbio em um país totalmente diferente ao nosso, faz com que possamos perceber as melhorias que devemos trazer ao nosso pais de origem. Este é o principal foco do programa Ciência sem Fronteiras, trazer novas ideias que possam se relacionar com o cotidiano (científico ou social) promovendo melhorias ao Brasil. Hoje, possuo muitas ideias, ideias que talvez nunca imaginaria se não tivesse saído do meu pais e presenciado uma nova realidade de vida.

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Nome: Deived Uilian de Carvalho

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: University of Wisconsin River

Falls

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras –     Graduação Sanduíche

Sou Deived Carvalho graduando do curso de Engenharia Agronômica na UENP – Campus Luiz Meneghel. Em 2013 apliquei ao programa do Governo Federal Ciência sem Fronteiras com destino aos Estados Unidos, pois seria uma grande oportunidade de participar de um programa de intercâmbio. Após a aplicação, fui selecionado para a University of Wisconsin River Falls situada no estado de Wisconsin. Em agosto do mesmo ano iniciei as minhas atividades na instituição anfitriã, no início cursei apenas disciplinas de inglês exigidas pela universidade através do programa ELT – English Language Transition. Nos semestres subsequentes cursei disciplinas de graduação e de idioma; em adição, participei de programas voluntários e projetos de pesquisa interligados com minha área de estudo. O intercâmbio foi uma experiência única, pois tive a oportunidade de desenvolver atividades e projetos acadêmicos em uma universidade reconhecida internacionalmente pela sua qualidade de ensino. Como consequência, esta experiência serviu como porta para  absorver os principais aspectos da cultura estadunidense, fazer amizades com estudantes do meio acadêmico e demais, conhecer as características da população local e a cultura de outros países através de estudantes internacionais vindos de diferentes partes do mundo. Gostaria de incentivar a todos aqueles alunos que desejam fazer um programa de intercâmbio, pois esta é uma rica oportunidade para o crescimento profissional e pessoal. Good luck everyone!

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Nome: Anna Carla Lima Villela

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: University of Florida      

Período: 07/2013 a 09/2014.

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

       

Se eu pudesse resumir em uma única palavra a minha experiência nos Estados Unidos, seria benção. Durante todo o processo, desde a prova de inglês – modalidade TOEFL ibt, até o meu retorno ao Brasil, tudo correu melhor que o esperado, mesmo quando as circunstâncias diziam o contrário.

O primeiro percalço foi referente ao TOEFL ibt, que além das dificuldades logísticas de ir para Londrina duas vezes por semana, a nota alcançada foi abaixo do esperado: numa escala de 120 pontos possíveis eu alcancei 68 pontos,numa meta de 80 – média aceita pela a maioria das universidades americanas. Mesmo em face desse resultado, eu acabei me submetendo ao edital 132/2012 – HBCU, onde fui aceita e alocada na FAMU – Florida Agriculture and Mechanical University.

Nessa universidade eu fiz o curso de inglês de verão com mais quatro alunos do programa Ciência sem Fronteiras, o que foi benéfico, pois possibilitou a minha imersão na cultura antes de começar as minhas obrigações acadêmicas. Além disso, foi nesse período em que conheci e me tornei amiga do meu conselheiro Mr. Jones, cuja família me acolheu como filha. Isso viabilizou a minha estadia nos Estados Unidos e promoveu uma troca cultural de costumes e valores; foi por intermédio dessa família que eu fui inserida na igreja local, além de participar de uma conferência cristã e um treinamento missionário.

No tocante às atividades acadêmicas desenvolvidas, priorizei a escolha das disciplinas relacionadas a solos durante os dois semestres em que estive na Universidade. No decorrer do semestre me aproximei ao professor Dr. Onokpise Kome, por meio do qual fiz visitas à fazenda escola da universidade e também uma viagem para participar de um evento de produtores de caprinos, a National Goat Conference, realizada na Carolina do Norte. Para tanto, precisei apresentar um banner contendo dados do setor de ovinocultura da UENP.

Ao findar das minhas atividades acadêmicas, eram previstas no programa atividades de estágio, que eu realizei na University of California, em Davis. O trabalho desempenhado visava o acompanhamento da rotina laboratorial e de coletas de solo e planta com o intuito de investigar a emissão de gases do efeito estufa, especialmente óxido nitroso e gás carbônico. Embora as atividades de estágio tenham se limitado à rotina do laboratório, devido as limitações de tempo, ser estagiário na UC, Davis me despertou ainda mais para o estudo dos solos e fatores que o alteram – como a sua microbiologia – para alcançar um manejo mais eficiente e racional dos recursos naturais.

Hoje, 7 meses após o meu retorno, consigo abstrair melhor tudo o que aconteceu comigo no período em que estive nos EUA. Além do crescimento na língua, melhor conhecimento de mim mesma, aprofundamento na fé, obtive boas oportunidades de crescimento profissional, que de certa forma ampliaram a percepção de como a minha profissão pode atuar no manejo eficiente dos recursos naturais, em especial os solos.

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Nome: Tiago Makoto Otani

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: The University of Kansas

Período: 08/2014 a 12/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Os pontos negativos são difíceis de dizer porque são coisas que quase não me influenciam, eu não me importo tanto. Mas a alimentação foi um dos pontos mais difíceis que tive que enfrentar, principalmente devido a pimenta. Eles utilizam muita pimenta para fazer os pratos. A comida americana é diferente. Mas também não é aquela história que somente existe fast food como os hambúrgueres do McDonalds, etc. Com certeza, quando viajamos tentamos economizar o máximo possível porque alimentação é um dos pontos que é fáceis de diminuir no orçamento. Então resolvemos comer somente comidas baratas, como o dollar menu do Mcdonalds. Nosso refeitório aqui dentro da Universidade sempre tem hambúrguer, fritas, etc, mas também sempre tem uma linha chamada “classics” que tem arroz e umas comidas diferentes, as vezes carne de porco, carne bovina, etc. Enfim, não é tão difícil de se acostumar, é fácil. Outro ponto negativo é o homework todos os dias, mas que também não sei se é negativo porque faz com que nós fiquemos ligado na matéria e sintonizados em tudo o que está passando. E o último ponto negativo que na minha opinião acho que é o pior é a locomoção. Mas também não é tão difícil porque utilizamos a bicicleta ou ônibus. Agora os pontos positivos são muitos. Conhecer a cultura Americana é uma oportunidade que talvez não teria senão fosse o programa Ciência sem Fronteiras.  É um dos pontos que vou carregar comigo para toda vida. A cultura Americana de uma certa forma é incrível. Aquela história de que Americano é arrogante somente pelo fato de que a pessoa encostou nela e depois ficou bravo. Isso ocorre porque eles respeitam muito o seu próprio espaço. Sempre quando você acha que vai atrapalhar alguém, você deve falar sorry ou excuse me. Isso vou levar comigo para sempre. Conhecer pessoas de outros países também é um outro ponto muito legal.

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Nome: Pedro Henrique Noronha Quesada

Curso: Ciências Biológicas

Destino: Irlanda

Universidade de destino: Mary Immaculate College

Período: 06/2014 a 05/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

A sensação mais esquisita que existe é a de partir, tanto pra ir quanto pra voltar. É difícil deixar tudo no Brasil e mergulhar no incerto assim como esses últimos dias é ruim pensar na despedida. O desafio de uma nova língua, é real até pra quem já domina a língua, como foi o meu caso, mas pra isso a CAPES oferece alguns meses ou semanas de inglês antes de retomar a vida universitária agora na universidade de destino. No começo é difícil se acostumar com os novos métodos e regras da universidade, todos os trabalhos são redações de minimo 2000 palavras, mas pra isso existem diversos órgãos na universidade pra te auxiliar. Apesar de não cursar o mesmo curso do Brasil, o curso de geografia no Mary Immaculate College da Univeristy of Limerick me engrandeceu muito em quesito de conhecimentos gerais, além de oferecer algumas viagens de campo onde conheci boa parte da Irlanda. Enfim, o CsF é uma experiência sem igual, que engrandece a pessoa e aumenta seu leque de maneiras de enxergar o mundo, de maneira que essa experiência além de academicamente importante, torna-se pessoalmente importante.

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Nome: Nicole Zanetti Souza

Curso: Medicina Veterinária

Destino: Itália

Universidade de destino: Universidade de Pisa

Período: 08/2014 a 08/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

A experiência de uma graduação no exterior vai muito além dos habituais conhecimentos; aprender uma nova língua e usá-la no seu dia-a-dia requer dedicação e persistência, eu, particularmente, não encontrei muitos problemas nesse requisito, o que não é válido pra quando tive que fazer os exames orais que nos são dados, e nessa hora, até o português some da mente, uma experiência pra recordar para o resto da vida. Em relação aos italianos, os da região que estou aqui na Itália, a Toscana, tem já na sua cultura serem pouco abertos com pessoas desconhecidas, e isso reflete dentro da sala de aula, com colegas e professores, mas aprendi que isso pode mudar se resolvermos nos tornar, então, conhecidos. Mas confesso que com relação aos professores, sinto falta dos que tinha no Brasil.

Sobre as aulas o que posso dizer é que principalmente as práticas acrescentam muito na nossa experiência, analisar posturas, estruturas e condutas de procedimento, nos permite criar um senso crítico do que poderíamos mudar no nosso próprio país, assim como o que não mudar.

Fora da vida universitária estou tendo um intercâmbio relativamente tranquilo. Fiz amigos, brasileiros, italianos, espanhóis, escoceses, chineses e essa vai ser a recordação mais bonita que vou levar comigo, Pisa é encantadora, tem um ar de cidade pequena que me lembram minhas origem. Escolhi bem pra onde vir, e as saudades já crescem desde já.

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Nome: Matheus Fabris

Curso: Agronomia

Destino: EUA

Universidade de destino: Angelo State University. Sant Angelo – Texas

Período: 06/2014 a 09/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

Estou alocado na Angelo State University, em San Angelo, Texas cheguei no USA em Junho do ano passado, dia 20 comecei o inglês, durante o período chamado summer fiquei 2 meses no curso de inglês e então parti para a faculdade em si. Durante esse período fiz oito matérias relacionadas ao meu curso que é a agronomia focando mais na área de agribusiness e gestão durante esse período, alem do inglês, melhorei minhas relações interpessoais

além de aprender a conviver com a saudade dos familiares fiz vários amigos de diferentes nacionalidades, koreanos, italianos, franceses, americanos, entre outros. Até agora a experiência tem sido maravilhosa, a faculdade é muito boa, bem estruturada, alojamento bom e agora no próximo mês estarei de mudança para a Pennsylvania, na Pennsylvania State University para meu estágio, com um professor de lá, na área de controle de plantas daninhas.

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Nome: Lisandra de Camargo

Curso: Medicina Veterinária

Destino: EUA

Universidade de destino: Ohio Nothern University

Período: 08/2014 a 12/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

 Meu nome é Lisandra de Camargo Campos, tenho 19 anos e sou estudante de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Norte do Paraná. Dia 16 de agosto irei para os Estados Unidos, no estado de Ohio, para uma cidade chamada Ada através do programa Ciência sem Fronteiras. Lá irei realizar meus estudos em Ohio Northern University onde farei meio ano de aperfeiçoamento linguístico e um ano de Medicina Veterinária. Para falar bem a verdade, minha ficha ainda não caiu! Sempre foi um sonho visitar outro país, só nunca pensei que iria ser tão privilegiada de poder consorciar esse sonho com minha carreira; há pessoas que falam que " ganhei da loteria " e eu concordo plenamente. Tenho consciência de que aguardo inúmeros obstáculos, pois será um choque cultural muito grande, pelo fato de chegar em um país que não conheço ninguém e que ninguém fala minha língua; obstáculo maior ainda será a saudade que terei que levar na bagagem de todos os meus amigos e familiares, principalmente minha companheira e amada mãe; mas procuro sempre pensar positivo, até porque com essa oportunidade grandiosa que estou tendo, com todo o apoio do governo, da minha universidade do Brasil (UENP) e da universidade dos EUA (ONU), a última coisa que vou me sentir é desamparada. Agradeço a Deus e a todos que me apoiaram/apoiam nessa jornada que stá por vir e a todos os discentes da UENP que se interessarem pelo programa meu conselho é: vai fundo, tenta galera, porque cada esforço vale a pena e será retribuído no futuro, como estou sendo retribuída agora!

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Nome: Júlio César Nóbile Ribeiro

Curso: Ciências Biológicas

Destino: EUA

Universidade de destino: College of Charleston

Período: 03/2014 a 08/2015

Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

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Nome: Layssa Soares
Curso: Medicina Veterinária
Destino: EUA
Universidade de destino: University of Kentucky
Período: 08/2014 a 12/2015
Tipo de Mobilidade: Ciência sem Fronteiras – Graduação Sanduíche.

 

O intercâmbio tem sido uma experiência maravilhosa, apesar de dura. É difícil ter que se habituar à uma nova realidade, outras tradições e etc, e isso só fica mais complicado quando estamos longe da família e amigos. Porém por outro lado, você faz amizades novas, conhece pessoas de todas as nacionalidades, você conhece outros costumes e acaba com os preconceitos, se eles existirem. Você precisa se familiarizar com novos métodos de aprendizado, e outros pontos de vista. Isto com certeza te concede um imensurável crescimento profissional, e pessoal.

 

 

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