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Paraná Fala Idiomas é destaque no Salão UFRGS

Escrito por  Coordenadoria de Relações Internacionais Quinta, 07 Outubro 2021 09:40

A Coordenadora Estadual do Paraná Fala Idiomas, Eliane Segati Rios, foi a conferencista convidada para a solenidade de abertura do Salão UFRGS. O evento aconteceu no dia 27 de setembro, mas com atividades abertas ao público durante toda a semana, sendo: Salão de Ensino, Salão de iniciação Científica (SIC), Salão de Extensão, Feira de Inovação Tecnológica (Finova), Salão Edufrgs e UFRGS.

O Salão UFRGS foi transmitido pela UFRGS TV e as conferências podem ser assistidas pelo canal www.youtube.com/ufrgstv. Em sua apresentação, Eliane trata sobre o papel das universidades no processo de internacionalização do conhecimento e ressalta o ensino de idiomas estrangeiros como instrumento fundamental para a comunicação e colaboração internacional. Neste sentido, o Paraná Fala Idiomas oferta mais de 50 cursos de inglês e francês em diversos níveis de conhecimento, e se destaca como política linguística em nível nacional e internacional, com parceiros como o Governo Canadense, o Governo Britânico e universidades norte-americanas.

Ao lado da Coordenadora Estadual, também participou como conferencista o pesquisador Paul A. Sundaram, da Universidade de Porto Rico (UPR). Com o tema “Conectando Vidas, construindo conhecimento”, as palestras foram mediadas pela vice-reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Patricia Pranke. A solenidade contou ainda com apresentação cultural da Orquestra do Instituto de Artes da Universidade.

Como aspecto de destaque também de sua apresentação, Eliane ressalta como um avanço para a internacionalização as ações remotas realizadas neste período de pandemia, tanto do ensino de idiomas quanto das mobilidades virtuais acadêmicas internacionais. No contexto da pandemia, passamos por um processo de ressignificação da Educação no mundo, principalmente sendo desenvolvida 100% em ambiente virtual. A internacionalização ganhou muito com isso, uma vez que a mobilidade virtual era muito incipiente, sendo a mobilidade física prioritária. No início, pensávamos que a internacionalização perderia muito espaço, entretanto, observamos o inverso acontecer. Acredito que nosso papel hoje, dentro da universidade, será expandido para um mundo sem fronteiras”.